Edição 414 | 15 Abril 2013

Entrevistas em destaque

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IHU On-Line

A revista IHU On-Line traz nesta e nas próximas edições resumos das entrevistas especiais mais acessadas durante o recesso, entre janeiro e março de 2013. Os conteúdos estão disponíveis no sitio IHU On-Line (www.ihu.unisinos.br).

Os gays e a Igreja: “uma caixa de Pandora”
Entrevista especial com Francis McDonagh, correspondente do jornal católico Tablet
Confira nas Notícias do Dia de 01-02-2013

As missas de Soho são “antes tudo uma ação pastoral para pôr em prática o ensino da Igreja de que as pessoas LGBT são valorizadas pela Igreja, não devem ser discriminadas nem excluídas da comunhão”, argumenta Francis McDonagh, em entrevista concedida à IHU On-Line, por e-mail. Segundo o jornalista e corresponde inglês da revista católica Tablet, as missas que são celebradas no bairro Soho, em Londres, “não são uma campanha, não se argumenta sobre o ensino da Igreja sobre a sexualidade, mas se dá testemunho a uma realidade: a dos católicos LGBT, que querem praticar sua fé”. Para ele, as missas de Soho são um “reconhecimento” da “diocese de Westminster, após diálogo com o Vaticano, da necessidade de uma pastoral para a comunidade LGBT, e do direito das pessoas LGBT e seus familiares e amigos, de serem acolhidos oficial e publicamente pela Igreja católica”.  Esta entrevista com Francis McDonagh foi uma das mais acessadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos - IHU em 2013.

Ato médico: uma disputa de poder e retorno financeiro ou uma questão de saúde?
Entrevista especial com Leila Massière, pós-graduada em acupuntura e mestre em Sociologia da Saúde.
Confira nas Notícias do Dia de 07-02-2013

Em dezembro do ano passado foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado o projeto de lei conhecido como Ato Médico que define as atribuições específicas dos profissionais da medicina. Embora a proposta esteja há mais de dez anos no Congresso, ela precisa ser apreciada e votada em plenário para que a lei regulamentando o trabalho dos médicos seja promulgada. O sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU entrevistou Leila Massière, pós-graduada em acupuntura, mestre em Sociologia da Saúde e coordenadora do Instituto Shen de medicina chinesa para discutir o tema. Há pontos no texto da proposta que são discutidos por outros profissionais da área médica, tais como fisioterapeutas, psicólogos e acupunturistas, pois há definições que não são exclusivas da atividade médica. “Em linhas gerais, a questão do ato médico está permeada por uma disputa de poder e, consequentemente, o retorno financeiro, o ganho dos médicos. Acho muito delicado a gente estar discutindo saúde em termos de poder e de interesse financeiro entre as categorias”, argumenta Leila.

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