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Redação
Contribuem na discussão André Singer, jornalista e cientista político, professor do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, para quem o lulismo é um movimento informal que responde a um conjunto de políticas públicas; Rudá Ricci, sociólogo, defende que o lulismo é um modelo de gerenciamento do Estado brasileiro com amplos impactos sobre o sistema político, sobre a sociedade e a economia; Francisco de Oliveira, sociólogo, analisa que o lulismo não traz nenhuma novidade do ponto de vista de classe; Waldir Quadros, o economista, professor do Instituto de Economia da Unicamp, acredita que o surgimento de uma nova classe média no Brasil vem sendo associado ao vigoroso processo de redução da miséria e da pobreza; José Dari Krein, professor no Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Unicamp, constata que a identificação do povo brasileiro com o lulismo se dá muito mais pela progressão no consumo do que por uma identidade política criada com o governo; e Carlos A. Gadea, sociólogo, professor e pesquisador do PPG em Ciências Sociais da Unisinos, constata que o lulismo modificou os movimentos sociais.
Duas entrevistas e um artigo completam a edição. José Antonio Zamora, filósofo espanhol, descreve o impacto da Teoria Crítica na Teologia Política e Johannes Röser, teólogo eredator-chefe da revista alemã Christ in der Gegenwart, analisa a atual conjuntura pastoral e teológica da Igreja Católica. César Bolaño, professor da Universidade Federal de Sergipe, é o autor do artigo “ALAIC: história, diálogos e perspectivas”.
A todas e a todos uma ótima leitura e uma excelente semana!