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Redação
A experiência dos Trinta Povos das Missões, descrita por Voltaire como “le triomphe de l’humanité”, formou um país que durou muito mais do que muitas nações modernas (aproximadamente 160 anos, até a expulsão dos jesuítas, em 1768), e legaram ao território brasileiro, por meio de tratados entre Espanha e Portugal, sete desses povos, como recorda Ana Lúcia Goelzer Meira, nesta edição.
Contribuem no debate da experiência missioneira, Guillermo Wilde, doutor em Antropologia Sociocultural e professor na Universidad Nacional de San Martín – UNSAM, na Argentina; Adone Agnolin, filósofo e professor da Universidade de São Paulo – USP; Bartomeu Melià, pesquisador do Centro de Estudos Paraguaios Antonio Guasch e do Instituto de Estudos Humanísticos e Filosóficos, Argentina; Thais Luiza Colaço, historiadora e professora da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; Paula Montero, professora da Universidade da USP; Giovani José da Silva, historiador e professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS; Karl-Heinz Arenz, teólogo e professor da Universidade Federal do Pará; Alessandro Zir, doutor em Interdisciplinaridade pela Universidade Dalhousie; Ernesto Maeder, membro do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas – Conicet, da Argentina, e da Academia Nacional da História; Ana Lúcia Goelzer Meira, arquiteta e professora da Unisinos; José Alves de Souza Jr., professor na Universidade Federal do Pará; e Fernando Torres Londoño, filósofo e professor da USP.
Um artigo de Martinho Lenz, secretário executivo da Conferência dos Provinciais Jesuítas da América Latina (CPAL), celebrando os 500 anos de nascimento de Fracisco de Borja, nome de uma das reduções jesuítico-guarani, complementa o debate.
Na última semana as Notícias do Dia, atualizadas diariamente, de segunda a segunda, na página eletrônica do IHU, além da discussão dos resultados do recente pleito eleitoral, destacaram igualmente a assim chamada ‘guerra cambial’. O seu significado e as suas implicações são discutidas nesta edição pelos economistas José Luís Oreiro, da Universidade de Brasília – UnB e Guilherme Delgado, economista que atuou por mais de 30 anos no IPEA.
Por ocasião do falecimento recente de Claude Lefort, a sua vida e obra é recordada pela Profa. Dra. Olgária Matos, da USP.
A todas e todos um bom evento, uma ótima leitura e uma excelente semana!