Edição 309 | 28 Setembro 2009

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IHU Online

Essa editoria veicula entrevistas que foram destaques nas Notícias do Dia do sítio do IHU

A midiatização e os governos latino-americanos.
Entrevista com Antonio Fausto Neto.
Confira nas Notícias do dia 21-09-2009
A política latino-americana, neste início de século, está vivendo uma experiência singular em comparação com toda sua história. A relação com as mídias é cada vez mais forte analisa o professor do PPG em Comunicação da Unisinos.
 
'Nossa política de mobilidade tem como base a exclusão social'.
Entrevista com Nazareno Stanislau Affonso
Confira nas Notícias do dia 22-09-2009
Quando analisa a política de mobilidade no Brasil, o diretor do Instituto RUAVIVA diz que estamos na contramão da história. E pergunta: "De quem é a responsabilidade de uma morte causada por um veículo que anda a mais de 120 km/hora? Eu diria que é de quem autorizou e de quem fabricou, e não do motorista".
 
Belo Monte: a população não se cala.
Entrevista com Sônia Magalhães
Confira nas Notícias do dia 23-09-2009
Uma intensa movimentação popular tem movimentado as audiências públicas sobre a construção da hidrelétrica de Monte Belo, no rio Xingu. Segundo a antropóloga,"o movimento social argumenta que esta é uma obra que tem impactos sociais e ambientais importantes".
 
Pré-sal: Afinal, de quem é o petróleo?
Entrevista com Emanuel Cancella
Confira nas Notícias do dia 24-09-2009
“O Brasil pode dar o exemplo para o mundo, usando o dinheiro do pré-sal para diminuir a influência do petróleo na nossa matriz energética”, diz o secretário-geral do Sindipetro-RJ.
 
Aloysio Biondi para todos: Um arquivo implacável.

Entrevista com Antonio Biondi
Confira nas Notícias do dia 25-09-2009
Para o filho, um dos grandes legados que o jornalista de economia Aloysio Biondi deixou foi seu livro O Brasil Privatizado.
 
Banco Mundial: O FMI do RS.
Entrevista com João Pedro Casarotto
Segundo o fiscal de tributos, é possível sim quitar antecipadamente o débito que o RS tem com o Banco Mundial, em função do empréstimo que fez durante o governo Yeda. Só assim, diz ele, será possível “desvencilhar-se das amarras do contrato”.

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