Edição | 21 Setembro 2004

Leitura

close

FECHAR

Enviar o link deste por e-mail a um(a) amigo(a).

-

Modernidade Líquida. (Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001), de Zygmunt Bauman. Estou lendo este livro para compreender elementos relacionados aos desencaixes que hoje estão presentes na contemporaneidade. No olhar sociológico do autor, os capítulos do livro estão divididos em conceitos de emancipação, individualidade, tempo/espaço, trabalho e comunidade. Estou utilizando esta obra como subsidio num artigo, sobre acessibilidade que estou desenvolvendo, para fazer uma análise com relação aos espaços que garantem ou não a circulação das pessoas usuárias de cadeira de rodas na cidade. No momento estou dedicando-me ao tempo/espaço, direcionando o meu olhar para o lugar, o não-lugar e os espaços vazios que permitem fazer deslocamentos sobre a segregação espacial e acesso seletivo aos espaços, numa sociedade que utiliza estratégias êmicas e fágicas, ou seja, separação espacial, guetos urbanos e aniquilação dos estranhos e a sua alteridade. O livro é um excelente mergulho na viscosidade da modernidade para conhecer e transitar neste mundo.
Cláudio Marques Mandarino, Prof. da Unidade Acadêmica de Ciências da Saúde da Unisinos

Últimas edições

  • Edição 553

    Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

    Ver edição
  • Edição 552

    Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

    Ver edição
  • Edição 551

    Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

    Ver edição