Para Rodrigo Coppe Caldeira, as imagens e representações religiosas que povoam nossas mentes sempre vão se expressar a partir da linguagem do possível, nunca sendo, total ou parcialmente evacuadas. São irremovíveis e buscam novos lugares para se manifestarem e expressarem. Por isso, a “revanche de Deus” ou a “volta do sagrado”, pensado nestes termos, é uma falácia
“Em sua ambição missionária (religiosa) e universalista, o catolicismo sustentou diálogos e entendimentos, mas também justificou e produziu confrontos e mal-entendidos que revelam visões de mundo e interesses radicalmente distintos”, destaca Adone Agnolin
Segundo Mara Regina do Nascimento, o grau da relação que as sociedades do passado e do presente mantêm com a providência divina determina a forma de enterrar os seus mortos e as maneiras pelas quais irão se lembrar deles ou não
“A realidade plural, incluindo as diversas manifestações de crenças, vem percebida em toda a sua positividade na medida em que suas raízes fundam-se no mistério de Deus”, assinala o teólogo Faustino Teixeira
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