Edição | 10 Dezembro 2012

HTML de capa edicao #411

close

FECHAR

Enviar o link deste por e-mail a um(a) amigo(a).

Tropicalismo. O desejo de uma modernidade amorosa para o Brasil

Um modo de ser nos trópicos, uma postura de vida, uma antropofagia que deglutiu a jovem guarda, a bossa nova e influências além-mar e regurgitou uma cultura nova e inquietante, embalada por guitarras elétricas e dissonâncias as mais diversas. Tudo isso e mais um pouco ajuda a compreendermos o que foi o movimento tropicalista, surgido em 1967 como expressão máxima de uma arte que não podia e nem queria mais ser a mesma. Os tempos eram outros, urgia o novo. Nem o peso das botas de um regime ditatorial poderia sufocá-la. Contudo, nem todos os pesquisadores que participam do debate proposto pela IHU On-Line desta semana concordam no caráter inovador e emblemático do tropicalismo.

Contribuem para o debate Gilberto Felisberto Vasconcellos, Eduardo Guerreiro Brito Losso, André Monteiro, Celso Fernando Favaretto, Pedro Rogério, Pedro Bustamante Teixeira, Júlio Cesar Valladão Diniz, Armando Almeida e Frederico Oliveira Coelho.

Últimas edições

  • Edição 553

    Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

    Ver edição
  • Edição 552

    Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

    Ver edição
  • Edição 551

    Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

    Ver edição