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Companhia de Jesus. Da Supressão à Restauração
Era 1773. Do Canadá à Terra do Fogo, da Amazônia brasileira aos recantos da China, espalhavam-se cerca de 23 mil jesuítas, membros da Companhia de Jesus. Coordenando mais de 800 estabelecimentos de ensino, reconhecidos catequistas, educadores e administradores, os membros da ordem criada por Santo Inácio de Loyola viram tudo ruir a partir de um breve papal, que estabeleceu a supressão da Companhia, que perdurou durante 41 anos. Ao retornar, em 1814, são cerca de 600 os inacianos responsáveis por dar continuidade ao projeto missionário. Um processo lento e progressivo, que culmina — mas não se encerra — com a eleição de um papa jesuíta em 2013.
Para compreender os processos deste evento histórico, convidamos para o debate pesquisadores e pesquisadoras que participam do XVI Simpósio Internacional IHU – Companhia de Jesus. Da supressão à restauração, a ser realizado na Unisinos entre os dias 10 e 13 de novembro, por ocasião do bicentenário da reconstituição da Companhia de Jesus. Contribuem para o debate Luiz Fernando Rodrigues, Pedro Miguel Lamet, Leandro Karnal, José Eduardo Franco, Marcia Sueli Amantino, Carlos Alberto Page, Jacqueline Ahlert, Artur Henrique Barcelos, Karl Heinz Arenz, Eunícia Fernandes e Eliane Fleck.