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A economia e o paradoxo da felicidade
A colonização do econômico, e neste do setor financeiro, sobre todas as dimensões da vida humana é que faz emergir a pergunta pela felicidade. O Paradoxo da Felicidade evidencia que não há uma relação direta entre o enriquecimento de um País e a felicidade de seu povo. Ou seja, erigir o Produto Interno Bruto – PIB - como categoria e critério de uma política econômica é um engano. Uma economia que está a serviço da sociedade e da pessoa humana, e não o contrário, exige outras categorias e critérios que levem em conta a felicidade dos seres humanos.
Contribuem para o debate Castor Bartolomé Ruiz, Hervé Kempf, John Ralston Saul, Cláudio Oliveira da Silva, Richard Easterlin e Stefano Zamagni.

Corpo audiovisual – As implicações do capitalismo tardio na reconfiguração do humano