Para Silvia Grinberg as cidades tornam-se o cenário da biopolítica, para a qual a gestão escolar da pobreza é sua principal chave de ação

Carlos Ernesto Noguera-Ramírez analisa a forma pela qual os processos de formação transformaram-se em dispositivos de individualização

Mozart Linhares da Silva analisa como as narrativas identitárias da região do Vale do Rio Pardo produzem processos de invisibilidade e exclusão do negro

Julio Roberto Groppa Aquino pensa os projetos de governamento da vida ligados aos processos pedagogizantes a serviço do capitalismo cognitivo

Benilton Bezerra Junior analisa a forma pela qual a biologia acaba permeando grande parte dos espaços de experiência humana