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O ovo da serpente. Intolerância no ninho da modernidade
Massacres, linchamentos, guerras fratricidas, perseguições religiosas e políticas. Os tempos sombrios previstos por Hannah Arendt não conhecem fronteiras, e expõem a fratura entre o potente avanço tecnocientífico que experimentamos enquanto humanidade e a face periclitante de uma ética que surge apenas em tempos de conveniência. O alvorecer da modernidade não teria feito desaparecer a intolerância que parecia ser uma prerrogativa de outras eras? Os fatos aos quais assistimos não apenas no Brasil, mas no mundo todo, nos mostram que fomos otimistas demais. Para refletir sobre tais questões a IHU On-Line ouviu inúmeros pesquisadores e pesquisadoras.
Contribuem para o debate Roberto Romano, Guilherme Castelo Branco, Francisco Foot Hardman, Roger Haight, Dimitri D’Andrea, Giuliana Di Biase, Maria Laura Lanzillo e Charles Yves Zarka.