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A volta do fascismo e a intolerância como fundamento político
Ao mesmo tempo que há o incremento das possibilidades de expressão a partir do desenvolvimento de múltiplas tecnologias de comunicação que potencializam espaços de interação e manifestação de pensamento, simultaneamente observamos a redução da capacidade de debate, reflexão conjunta e coexistência de diferentes pontos de vista. Sobretudo no campo político, recrudescem posicionamentos autoritários, por vezes até violentos, fundados em posturas fascistas, em uma antítese da democracia. No entanto, como alerta um dos entrevistados, não se trata somente de continuar pensando no binômio “democracia-ditadura”, procurando salvar a democracia, mas de “desarticular as formas “religiosas” do capitalismo”.
A revista IHU On-Line desta semana, dando continuidade ao debate sobre este tema muitas vezes abordado neste ano nas “Notícias do Dia”, atualizadas diariamente na página do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, aprofunda a compreensão deste fenômeno crescente.
Contribuem Rodrigo Karmy, doutor em Filosofia, professor e pesquisador da Universidade do Chile, o historiador alemão Andrej Angrick, Sérgio Villalobos-Ruminott, professor de Estudos Latino-Americanos e Espanhóis da Universidade de Michigan, Estados Unidos, Ricardo Timm, doutor em Filosofia, professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS, Adriano Correia, doutor em Filosofia e professor da Universidade Federal de Goiás – UFG, Edson Teles, filósofo e professor da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, Leonardo Avritzer, doutor em Sociologia Política e professor da Universidade Federal de Minas Gerais - da UFMG.