Edição | 18 Abril 2016

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Amoris Laetitia e a ‘ética do possível’. Limites e possibilidades de um documento sobre ‘a família’, hoje

Após dois anos de intenso debate, que também foi tenso, o papa Francisco publicou no dia 08 de abril, a Exortação Apostólica Amoris Laetitia. Sobre amor na família. O documento foi amplamente debatido, comentado, enaltecido por uns, e criticado, dura ou suavemente, por outros, nas Notícias do Dia, diariamente atualizadas e publicadas pela página eletrônica do Instituto Humanitas Unisinos – IHU e agora é discutido nas páginas da presente edição da revista IHU On-Line. Pesquisadores e pesquisadoras, do Brasil e do exterior, participam deste painel sobre o texto.

Contribuem para o debate: o professor de Ética Cristã na Universidade Livre de Urbino, o italiano Giannino Piana; teóloga brasileira Ivone Gebara; Andrea Grillo, teólogo leigo italiano, casado, pai de dois filhos; diretor executivo do New Ways Ministry, Francis DeBernardo; Massimo Faggioli, professor de História, italiano radicado nos EUA; Márcio Fabri dos Anjos, secretário da Sociedade Brasileira de Bioética; Cesar Kuzma, teólogo, casado, pais de dois filhos, professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio; historiador Sérgio Coutinho; Todd A. Salzman e Michael G. Lawler, professores do departamento de Teologia da Universidade de Creighton, nos Estados Unidos.

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