Edição 544 | 04 Novembro 2019

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Confira algumas notícias publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

“O Sínodo foi um passo, mas as discriminações não foram erradicadas”

A abertura dos bispos aos padres casados e o pedido de um ministério feminino ad hoc, o de “dirigente de comunidade”, são “passos” enormes. Mas, depois deste Sínodo, a Igreja não deve parar, mas sim continuar no caminho que leva à eliminação das discriminações – “ainda muito presentes” – contra as mulheres.

Papa: os pobres são ridicularizados ou silenciados, até mesmo na Igreja

Francisco celebra a missa de encerramento do Sínodo em São Pedro e condena a “religião do eu” de que muitos católicos também estão sujeitos e que se traduz em desprezo e exploração dos mais fracos: “Isso ocorre na Amazônia, terra de rosto desfigurado”.

A era dos coletivos de solidão

A dominação social deste século só sobreviverá se criar novos sujeitos. Sociedades, onde os diferentes se relacionam, precisam ser reduzidas a massas inertes de indivíduos-dados. Esta distopia é, também, o calcanhar de aquiles do projeto.

“Não pode haver outras prioridades se caminhamos para a extinção pela crise climática”

Se algo distingue o economista e escritor de êxito Jeremy Rifkin, é a feroz originalidade com que lida com fenômenos visíveis a todos. Os convencidos chamam isso de audácia e os céticos, de temeridade.

Vulnerabilidade global à elevação do nível do mar ameaça 300 milhões de pessoas

Novos dados de elevação mostram que, em meados do século, as inundações costeiras frequentes aumentarão mais do que as áreas que atualmente abrigam centenas de milhões de pessoas. A informação é publicada por Climate Central’s Program on Sea Level Rise, e reproduzida por EcoDebate.

Mobilizações no Brasil ontem (2013) e no Chile hoje (2019)

"Um ponto importante: nos dois casos, Chile e Brasil, as manifestações, num primeiro momento, surgiam sem mediações. Eram movimentos sociais, organizados ou não, que faziam chegar suas demandas e urgências. Essas deveriam ter sido recolhidas pela esquerda no poder no Brasil, e na oposição no Chile”, escreve Luiz Alberto Gomez de Souza.

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