Edição 533 | 01 Abril 2019

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Confira algumas entrevistas publicadas no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

Refundar o PT para solucionar os problemas da esquerda é uma ilusão

“Há várias maneiras de entender o termo ‘refundação’. Mas o termo dá margem a interpretações equivocadas. A principal delas é a ilusão de que haverá uma solução mágica para os problemas do PT e da esquerda brasileira”.

Valter Pomar, historiador, dirigente nacional do Partido dos Trabalhadores - PT

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O mundo vive uma insurgência da sociedade civil contra as elites que se eximem da responsabilidade por seus atos


“O que existe é uma insurgência da sociedade civil, em seus respectivos países, contra uma elite que se isolou do povo e que não coloca mais o skin in the game [o seu na reta]”.

Martim Vasques da Cunha, doutor em Ética e Filosofia Política na Universidade de São Paulo e mestre em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP.

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O ambiente virtual exclui a frustração. A desconexão é algo essencial

“Propiciar mais experiências no mundo real seria fundamental para trabalhar a frustração, a empatia e o diálogo, mas não o diálogo de uma perspectiva de uma ‘varinha mágica’, porque o diálogo é uma coisa difícil: dialogar é se colocar na frente de algo diferente”.

Rodrigo Ratier, doutor em Educação pela Universidade de São Paulo - FE-USP, pesquisador do Grupo de Pesquisa Práticas de Socialização Contemporâneas - GPS-FEUSP.

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A eleição de Bolsonaro encerrou um ciclo de 30 anos

“Temos um desafio: se quisermos manter os avanços conquistados ao longo dos anos, em termos de direitos e acessos a bens públicos financiados pelo Estado, teremos que mexer na distribuição desses benefícios”.

Sérgio Fausto, cientista político e superintendente da Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso.

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Thomaz Lisboa: um exemplo da radicalização da missão da Igreja junto aos povos indígenas


“No Mato Grosso, o grupo de jesuítas foi profético na denúncia destes massacres e assim se articulava para que as propostas de desenvolvimento do país às custas da morte dos indígenas não fossem tão perversas”.

Aloir Pacini, padre jesuíta, mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e doutor na mesma área pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

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