Edição 529 | 01 Outubro 2018

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Confira algumas entrevistas publicadas recentemente no sítio do Instituto Humanitas Unisinos – IHU

O cenário político desolador, a anti-política das redes e a performance das candidaturas

"Direita e esquerda se mobilizam com um discurso bastante homogêneo: é urgente pensar em novas formas de se fazer política, rompendo com a polarização que conduziu o país para o abismo".

Acauam Oliveira, graduado em Letras, mestre em Teoria Literária e Literatura Comparadada e doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo – USP, professor da Universidade de Pernambuco – UPE.

Eleições no Brasil: a necessidade de encarar as complexidades do pleito e os ataques à democracia


“A política é a opção de fazermos um enfrentamento dessas diferenças a partir do diálogo, portanto, do entendimento e da construção nas diferenças de perspectivas convergentes no limite daquilo que é possível de ser pactuado”.

Clemente Ganz Lúcio, sociólogo, diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – Dieese.

O discurso do medo que fragiliza o enfrentamento da violência

“O discurso do medo acaba se tornando articulador de políticas de segurança impensadas, que tendem a manter privilégios e interesses corporativos no lugar de encarar a situação da violência”.

Larissa Urruth Pereira, advogada, especialista em Ciências Penais e mestra em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS.

Sem choque de gestão é impossível eliminar o desmatamento ilegal

“As ações que estão sendo realizadas até o momento para conter o desmatamento não estão sendo suficientes. Os órgãos ambientais responsáveis pelo combate ao desmatamento não estão conseguindo ser efetivos na dissuasão da derrubada ilegal da vegetação natural”.

Ana Paula Valdiones, graduada em Gestão Ambiental pela Universidade de São Paulo - USP e mestra em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Mudança Social e Participação Política da USP.

Para Paixão Côrtes, gaúcho não precisa aderir a uma representação estancieira, congelada e reacionária
“Nunca o vi exaltando conservadorismo, muito menos o vi considerando que para ser gaúcho era preciso aderir a um tipo de representação estancieira, saudosista, congelada, hierárquica, no fim das contas reacionária”

Luís Augusto Fischer é doutor, mestre e graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

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