Edição 513 | 16 Outubro 2017

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Revolução 4.0. "Há muito mais promessa do que realidade. Mas mudanças importantes estão à vista"

“O que caracteriza o que vem sendo chamado de Revolução 4.0 — 4.0 rigorosamente é um nome quase que comercial ou uma manufatura avançada, como os americanos chamam — é o aproveitamento e a reunião de uma série de desenvolvimentos.”

Mario Sergio Salerno é graduado, mestre e doutor em Engenharia de Produção. Leciona na USP.

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A política de Temer é uma temeridade. É preciso distribuir e integrar, para prosperar

Quando se trata de analisar as decisões adotadas pelo atual governo federal, é preciso separar, de um lado, as propostas econômicas e, de outro, as políticas sociais. “A política econômica é boa, o problema está em todo o resto, nas políticas sociais e ambiental, na falta de governança e reputação do governo.”

Eduarda La Rocque é graduada, mestra e doutora em Economia.

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O Código Ambiental Rural - CAR precisa ser preservado. Na questão ambiental, "a lei precisa ser sempre mais rígida"

Há um dito popular de que, quando não se considera algo importante, vai se deixando de lado, quase esquecendo. É o popular “empurrando com a barriga”. É exatamente o que se faz historicamente no Brasil com a legislação ambiental.

Raoni Rajão é professor da UFMG. Graduado em Ciência da Computação, mestre e doutor em Organização, Trabalho e Tecnologia.

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O ajuste, da maneira que foi feito no Brasil, é totalmente equivocado, pois produziu um desajuste

As políticas de austeridade que têm sido adotadas em muitos países desde a crise econômica internacional de 2008 “partem do princípio de que hoje a culpa é de vocês, ou seja, do povo, que quer saúde de graça, que gasta demais, que pressiona os orçamentos”.

Luiz Gonzaga Belluzzo é graduado em Direito, mestre em Economia Industrial e doutor em Economia.

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"A questão é: que tipo de país queremos ser?" A desigualdade social brasileira e sua vinculação à dinâmica política e à estrutura do Estado

“Não houve qualquer tendência secular de aumento ou redução, com a fração do 1% mais rico oscilando entre 20% e 25% durante boa parte do tempo; por outro lado, essa estabilidade não significou pura estagnação, pois houve idas e vindas, por vezes abruptas, que acompanharam os grandes ciclos políticos do Brasil”.

Pedro Ferreira de Souza, doutor em Sociologia, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea.

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