Edição 361 | 16 Mai 2011

Gerações

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Conheça as características de cada uma das gerações: Tradicionais, Baby-Boomers, X, Y e Z.

TRADICIONAIS (até 1945): É a geração que enfrentou uma grande guerra e passou pela Grande Depressão. Com os países arrasados, precisaram reconstruir o mundo e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de hierarquias rígidas, ficam bastante tempo na mesma empresa e sacrificam-se para alcançar seus objetivos.

BABY-BOOMERS (1946 a 1964): São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações de amor e ódio com os superiores, são focados e preferem agir em consenso com os outros.

GERAÇÃO X (1965 a 1978): Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação, já podem tentar equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 1980, também se tornaram céticos e superprotetores.

GERAÇÃO Y (a partir de 1979): Com o mundo relativamente estável, eles cresceram em uma década de valorização intensa da infância, com internet, computador e educação mais sofisticada que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se eles fossem um colega de turma.

GERAÇÃO Z (a partir dos anos 1990 e 2000): nativos digitais, a geração Z nasceu com o boom tecnológico e é familiarizada com todas as tecnologias que surgiram a partir da internet. Extremamente conectados à rede, eles vivem em um mundo virtual e utilizam diversos equipamentos ao mesmo tempo. Entre os traços comportamentais, destaca-se a responsabilidade social e a preocupação com a sustentabilidade do planeta.

Fonte: Revista Galileu, http://glo.bo/36AoIZ

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