Edição | 16 Dezembro 2013

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Mística, estranha e essencial. Secularização e emancipação.

“Nada é profano para quem sabe ver”. Nas palavras de Michel de Certeau, a mística é, ao mesmo tempo, estranha e essencial. Por sua vez, Theodor Adorno, na esteira de Gershom Scholem, propunha que a mística é uma secularização que representa um avanço emancipatório. Dotada destas características, a mística volta a ser destaque nesta edição da IHU On-Line, que reúne pesquisadores, professores e professoras de diferentes áreas do conhecimento.

Contribuem para o debate Faustino Teixeira, José Altran, Luiz Felipe Pondé, Marco Vannini, Eduardo Guerreiro Losso, Marco Lucchesi, José Carlos Michelazzo, Pablo Beneito Arias, Maria Cristina Guarnieri, Ricardo Fenati, Bernard McGinn e Carlos Roberto Drawin.

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